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Mil vidas salvas com diálogo, acolhimento, doações e trabalho voluntário não é para qualquer um! E este não é mesmo o resultado de um trabalho individual, mas coletivo.

A inspiração, porém, para impulsionar a mobilização responsável por tamanha conquista vem de uma única pessoa: Maria José da Silva ou Zezé Luz, nome artístico da cantora de forró paraibana, hoje conhecida por ser fundadora e presidente da Rede Colaborativa Brasil.

Trata-se, simplesmente, da maior rede pró-vida do país. Fundada em 2016, contabiliza mil vidas salvas pela soma do trabalho de Zezé Luz e dedicação de diversas lideranças e centenas de voluntários de 27 grupos espalhados pelo Brasil.

Essa Rede Nacional em Defesa da Vida é uma organização civil, sem fins lucrativos, supra religiosa e apolítica, que acolhe, orienta e ampara grávidas, carentes financeiramente ou não. Há carências, afinal, que dinheiro algum supera, apenas a empatia e o amor.

São muitos os projetos desenvolvidos e concretizados pelos grupos atuantes na defesa da vida de quem ainda nem nasceu. O Legisladores Pela Vida, atua junto a parlamenteares para sugerir a elaboração de projetos de lei que garantam assistência à mulher grávida em situação de vulnerabilidade.

Há outros, focados em prevenção à gravidez precoce e não planejada, como o projeto Geração Pró-Vida, que envolve o público jovem e adolescente na disscussão de assuntos relacionados à sexualidade, ideologia de gênero e família.

Mil vidas salvas após tragédia pessoal

Nesta entrevista, em vídeo, Zezé Luz conta sobre a homenagem que recebeu esta semana em Brasília: a Ordem do Mérito Princesa Izabel, prêmio criado pelo Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos para reconhecer o trabalho de brasileiros em prol dos direitos humanos de outros brasileiros.

A conversa segue com a explicação de como funciona a imensa rede de voluntariado que Zezé Luz criou a partir de uma experiência pessoal extremamente dolorosa, vivida quando tinha apenas 18 anos.

Como o título deste artigo já foi um tremendo "spoiler", não vou me alongar. A intenção é realmente presentear você, assinante, conhecedor das convicções da Gazeta do Povo, apoiador das mesmas causas e dos mesmos valores e, justamente por isso, leitor assíduo desta coluna. A história é de encher o coração de esperança.

Natal, Jesus e vida

É quase Natal. Embora muitos venham se enveredando por caminhos de menosprezo e deboche aos cristãos, e até de intolerância religiosa por mera ideologia política, nada vai mudar o fato de que há 2022 anos parte considerável da humanidade celebra o nascimento, a vida e os ensinamentos de Jesus.

Estamos a dois dias da data em que se comemora seu nascimento. Até mesmo ateus e pessoas que seguem outras religiões costumam participar de reuniões de família no dia 25 de dezembro, bem como praticar solidariedade, encher-se de empatia, abraçar e presentear as pessoas que ama e até mesmo desconhecidos.

Nada melhor do que preparamos nosso coração para este momento de festa e celebração pelo nascimento de Jesus do que conhecer a história de alguém que trilhou sua própria via crucis e soube transformar dor em amor.

Para assistir à entrevista, clique no play da imagem que ilustra esta página. Depois registre sua reação a este conteúdo, deixe um comentário para contribuir com o debate pró-vida e compartilhe para mais gente refletir sobre o tema e alegrar-se com as mil vidas salvas.

Querendo conhecer mais sobre a Rede Colaborativa Pró-Vida, voluntariar-se ou contribuir para que os atuais voluntários sigam com seu trablho, acesse aqui. Aproveito para desejar a todos um Feliz Natal, com paz, saúde, harmonia e muito amor.

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