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Ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB). Foto: Carlos Magno/Rio de Janeiro
Ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB). Foto: Carlos Magno/Rio de Janeiro| Foto:
Ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB). Foto: Carlos Magno/Rio de Janeiro

Ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB). Foto: Carlos Magno/Rio de Janeiro

O empresário Eike Batista, alvo na manhã de hoje (26) da Operação Eficiência, “filhote” da Lava Jato, doou R$ 1.650.000,00 para campanhas eleitorais de 2010. O valor foi informado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Não há registros de outras doações feitas pelo próprio empresário nas eleições seguintes (2012, 2014 e 2016). O levantamento não inclui eleições anteriores e nem as doações feitas através de “pessoas jurídicas” ligadas a Eike.

Entre as candidaturas beneficiadas, está a de Sérgio Cabral (PMDB), que concorria ao governo do Rio de Janeiro naquele ano e hoje está preso no âmbito da Lava Jato. O peemedebista recebeu R$ 750 mil de Eike, de acordo com o TSE. Na Operação Eficiência, a Polícia Federal aponta que Eike é suspeito de ocultar US$ 16,5 milhões de propina de Cabral, no exterior.

Em 2010, conforme registro no TSE, o empresário também ajudou as campanhas eleitorais ao Senado do ex-petista Delcídio do Amaral (MS), com R$ 500 mil, de Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), com R$ 200 mil, e de Cristovam Buarque (PPS-DF), com R$ 100 mil. A candidatura a deputado estadual no Rio de Janeiro de Paulo César Melo de Sá (PMDB) também recebeu R$ 100 mil.

 

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