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Senador Roberto Requião (PMDB-PR). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
Senador Roberto Requião (PMDB-PR). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado| Foto:

Sem votações na pauta do Senado hoje (11), a sessão no plenário da Casa está praticamente voltada aos discursos referentes ao 1 ano do Governo Temer. O paranaense Roberto Requião (PMDB), para quem o impeachment de Dilma Rousseff foi um “golpe parlamentar, empresarial e midiático”, esteve entre os senadores que subiram à tribuna para falar do tema. Resumiu o período como uma “regressão medieval”, fez críticas à reforma trabalhista e aproveitou também para alfinetar o colega de bancada, o deputado federal licenciado Osmar Serraglio (PMDB-PR), ministro da Justiça e da Segurança Pública.

“Menos de um ano depois, o que aconteceu? Quarenta milhões de trabalhadores cruzam os braços, param o País, na maior greve de nossa história. Um movimento que, com a ajuda dos meios de comunicação, o governo federal tentou desclassificar, como as patéticas, ridículas declarações do ministro da Justiça [Osmar Serraglio]”, atacou Requião, em referência ao 29 de abril último, quando Serraglio atuou de porta-voz do Governo Temer.

“E pensar que, na cadeira onde hoje se encolhe Osmar Serraglio, lá sentou Diogo Feijó, Rui Barbosa, Afrânio de Melo Franco, Osvaldo Aranha, Tancredo Neves, João Mangabeira, Prado Kelly, Luís Viana Filho, Nereu Ramos, Milton Campos, Petrônio Portela, Paulo Brossard”, continuou o senador.

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