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A designer americana Paula Scher nasceu em 1948 é formada na Tyler School of Art  tem uma carreira de mais de 35 anos. Ela propõe um design sério e não “solene” e, nesse sentido a seriedade seria capacidade de focar e se reinventar começar algo realmente novo. Ela diz que ao longo de sua carreira fez apenas quatro trabalhos realmente “sérios”.

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Vamos a eles: No início de carreira trabalhou como capista de uma indústria fonográfica e seu único objetivo era “não usar a fonte Helvética”. Ainda na faculdade, se permitia brincar com tudo que não era Helvetica e assim compor trabalhos misturando Art Noveau,  Decó ou tipografia vitoriana, por exemplo. E essa “ignorância libertadora” proporcionou a ela um trabalho expressivo e que ganhou notoriedade.

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Nos anos 90 foi responsável pela criação da identidade visual do Teatro Público de Nova York e influenciou toda uma geração de cartazistas que tentavam imitar seu estilo de composição tipográfica. Scher se tornou a voz virtual do Teatro. Seu design era imitado em cartazes, anúncios e matérias de revista até chegar a um ponto de ter de mudar a identidade dos cartazes a cada temporada.

 

 

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No ano 2000 assumiu um projeto totalmente novo para ela. Foi convidada por um grupo de arquitetos para trabalhar no projeto e sinalização de um prédio usando tipografia. Um projeto de 4 anos, para um designer uma eternidade. Nessa mesma linha ela fez o projeto de Escola de Artes Cênicas de New Jersey ela cobriu toda a parte extena do prédio com tipografia incluindo os tubos de ar condicionado. O curioso é que os pintores contratados reclamaram do espaçamento entre as letras que ela tinha dado.

 

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Em meados dos anos 2000 ela trabalhou na logo do Citibank. Na primeira reunião ela desenhou a marca em um guardanapo e levou um ano, em meio em intermináveis reuniões, para aprovar a logo.

Ela continua trabalhando para o Teatro de Nova Iork e para Citibank.

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