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Philip Roth é um autor altamente emocional, apesar de seu racionalismo. Nas suas descrições cruas da realidade é que a gente acaba se pegando doído de ver tudo acontecendo com as pessoas falsas que ele cria.

Imagine agora ler o mesmo cara descrevendo dores reais de pessoas verdadeiras. É o que ele faz em “Patrimônio”, uma biografia de seu pai em que ele conta, especialmente, a fase terminal da vida dele, já doente, em estado nada agradável de se ver.

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O livro saiu em 1991 nos Estados Unidos e está sendo republicado agora no Brasil. Soube disso pela bela resenha do amigo Irinêo Baptista Netto, que coloco aqui no link para quem quiser.

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