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Saudades desse sorriso nos meus bebês. Ao menos o José já passou por todas assas tempestades e escapou dessa.
Saudades desse sorriso nos meus bebês. Ao menos o José já passou por todas assas tempestades e escapou dessa. | Foto:
Saudades desse sorriso nos meus bebês. Ao menos o José já passou por todas assas tempestades e escapou dessa.

Saudades desse sorriso nos meus bebês. Ao menos o José já passou por todas essas tempestades e não entrou na turma da tosse dessa vez.

 
Hoje quero mandar um abraço para todas as mães que estão com o filho doente. Para você que enfrentou mais de duas horas de espera na fila da emergência do hospital, não dormiu de jeito algum, não comeu direito, foi vomitada e só tomou banho porque o bebê demorou uns cinco minutos para perceber que estava no colo do papai, não no da mamãe.

Tudo isso, eu sei bem, não é nada diante da insegurança que você sente ao ver o pequeno arder em febre, não querer comer e respirar ofegante. Dá um medão de que aquela febrinha se torne coisa pior ou tenha por trás dela algo muito mais grave do que um resfriado mais forte. Eu sei, minha amiga, não está fácil não. E falar que poderia ser muito pior, te fazer lembrar das crianças que enfrentam coisa muito mais grave, não vai melhorar a vida também.

O que anima é saber que a tendência é melhorar. Com o tempo, eles ficam cada vez menos doentes — ufa!. Mas enquanto o apetite, humor e sono do seu bebê não voltam ao normal, vem aqui e dá um abraço — sim, eu também estou precisando de um.

****** Post especial para a primavera. Essa estação maravilhosa em que as doenças respiratórias se multiplicam.

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