Até um ano atrás, David Luiz era quase um desconhecido do torcedor brasileiro. O grandalhão do cabelo engraçado. Ei, mas esse não é o do basquete? O Varejão? O jogo começou a virar no Maracanã, 30 de junho de 2013. O Brasil vence a Espanha por 1 a 0, Pedro se livra de Julio Cesar, chuta e David Luiz salva em cima da linha. Logo depois, Neymar faz 2 a 0. Pronto. O grandalhão de cabelo engraçado é, definitivamente, um ídolo. Queridinho dos publicitários, amado pelas crianças. O suficiente para uma Copa no Brasil? Não. Pois jogo a jogo, David Luiz foi crescendo em importância. Motivador fora do campo. O cara dos selfies. Entusiasta do hino à capela. Líder da zaga. Assistência para acabar com o jejum de Fred. Gol para acabar com o próprio jejum vestindo a amarelinha. Gol de falta para fazer Felipão exaltar um antigo adversário. O voo de David Luiz não acabou. Agora, ele é capitão, artilheiro, líder, corpo e alma de um time que precisa se refazer dia a dia. Uma força que tem como fonte inesgotável o grandalhão cabeludo. Só, por favor, não lhe cortem os cabelos…
texto Leonardo Mendes Junior
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