Carlos Eugênio Simon revelou nesta terça-feira que o fim de sua carreira está próximo. Tão logo termine sua participação na Copa do Mundo da África do Sul, sai de férias com a família. Usará o tempo para decidir o que fazer. Se para imediatamente ou se prolonga por mais alguns meses a atividade, pendurando o apito em dezembro, após ter participado de três Mundiais. Independentemente da escolha, já sabe o que quer do futuro. Simon, 44 anos, é formado em jornalismo, está escrevendo o terceiro livro, e não vê a hora de se juntar a Arnaldo Cézar Coelho, Renato Marsiglia e Oscar Roberto de Godói, entre outros, para aumentar o grupo de ex-apitadores que viraram comentarista. Só falta o convite.
-
Energia nuclear “de bolso”: Brasil quer testar pequenos reatores, a nova aposta do setor
-
Tarcísio investe no controle de gastos e se diferencia de Lula em uma eventual disputa
-
Rankings de liberdade de expressão sobre o Brasil ignoram censura do Judiciário
-
Euro-Islã, a demografia que condena a Europa
Deixe sua opinião