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Durante a NRF 2023 Retail’s Big Show os termos mais falados foram tecnologia e inovação.| Foto: Gustavo Grohmann / Mercado e Consumo

Ano novo, vida nova! Sim, no e-commerce tudo se renova. são muitos os aprendizados que a pandemia da Covid-19 deixou para o setor. O mundo virtual ganhou força nos últimos anos, uma vez que milhares de pessoas passaram a se adaptar com o ‘novo normal’ enquanto o mundo físico estava fechado. Afinal, quem é que não comprou um produto pela internet nesses últimos três anos? ‌

Durante a NRF 2023 Retail’s Big Show os termos mais falados foram tecnologia e inovação. Vivemos um mundo de descobertas que implica em desvendar e conhecer seu próprio negócio. Além disso, é importante reconhecer que novas crises irão se intensificar e afetar todos os setores. ‌

A mudança de comportamento dos consumidores demonstrou que a pandemia exigiu muitas mudanças e que o imediatismo, a exigência, a personalização e a experiência de compra serão determinantes para o sucesso do negócio, inclusive no e-commerce. Atualmente, os clientes querem receber as compras dentro do conforto de sua casa e de forma imediata. E isso será um grande desafio em 2023, pois muitas empresas precisam rever suas estratégias omnichannel e seus caminhos para construir novos conceitos que possam suprir essa necessidade, a fim de fidelizar este usuário a marca. ‌

Grande parte dos debates ressaltaram a importância da integração online e física. O futuro irá nos permitir passar por experiências multissensoriais, degustações guiadas, workshops práticos, visitas via metaverso, além de uma infinidade de possibilidades que a tecnologia permitirá. Tudo precisa estar aliado ao poder de compra do cliente que passou e segue sob grande pressão devido a instabilidade econômica. Porém, o foco em alavancar este mercado não pode se perder. ‌

O segredo, ou a chave do sucesso, para 2023 está nas entrelinhas do modelo de negócio D2C (direct to consumer). Será preciso promover valor através do erro de seus concorrentes, oferecer comodidade para nortear as estratégias, investir em tecnologia e em conceitos eficientes como Inteligência Artificial para o processo logístico e de suprimentos, adquirir funcionalidade em micro serviços em nuvem, elaborar projeções holográficas que prendam a atenção dos usuários e ter a multicanalidade oferecendo soluções disponíveis em diversos canais para os clientes. ‌

*Anita Bataglin, diretora de Growth Marketing da Infracommerce‌.

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