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Imagem: Gazeta do Povo

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Hoje é aquele dia! O dia internacional do abraço da preguiça! Daquela vontade de fazer o final de semana durar três, quatro, cinco dias.

Quem vai dizer que nunca sentiu isso?

Esse desejo que nos faz ter vontade de sumir com esse dia do mapa pode ter (e na maioria das vezes tem) uma relação direta com a sua atividade profissional! Já pensou nisso?

Nossas escolhas profissionais muitas vezes são consequências das diversas influências que recebemos ao longo da nossa vida, da profissão dos pais ou do tão sonhado diploma – que não foi sonhado por nós, mas por eles. A projeção de uma carreira bem sucedida em busca da estabilidade, que nos traz conforto e segurança algumas vezes é posta acima de outros valores. A importância de ter uma posição de destaque e poder perante a sociedade ou então a expectativas de altos salários, nos faz tender as necessidades do mercado e a nos adequarmos a profissões que pareçam mais vantajosas em um primeiro momento.

Mas e a vontade e a influência que vem de dentro? O talento, o dom, aquilo que faz a gente se arrepiar, se emocionar, sonhar, ser melhor? Que influência isso tudo tem no nosso dia a dia, no nosso trabalho, na nossa segunda feira, na nossa semana e na nossa vida?

Quando trabalhamos simplesmente por dinheiro a gente se vende, vende o tempo, o raciocínio, a força física e a paciência. Se o ganho só é material, financeiro, vamos estar sempre no prejuízo, com a sensação de estarmos sendo passados para trás.

Quando se encontra sentido e alinhamento entre os valores e desejos pessoais com o que se faz na profissão, tem-se mais qualidade de vida, os problemas tornam-se desafios a serem superados. Produzimos mais e reclamamos menos. Promovemos bem estar.

Encerro este artigo com uma frase de Confúcio, que nos fazer refletir: ‘‘Escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um dia na sua vida”.

Por uma segunda feira e por uma vida mais feliz!

 

*Artigo escrito por Liana Weigert, colaboradora do Instituto GRPCOM em Curitiba.

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