No Colégio Eleitoral Global, organizado pela The Economist, Obama está dando um chocolate em McCain.
A revista montou uma eleição via web num sistema que replica as regras das eleições nos EUA numa escala mundial. É como se cada país representasse um estado americano. O voto indireto foi mantido: o número de delegados é dividido conforme a população de cada país. Segundo a proporção feita pela revista, são 9,875 delegados em disputa. Aqui, ganhar Índia e China seria essencial.
O interessante é ver quais são os poucos países pró-McCain. No momento: Cuba, Sudão, Geórgia, Macedônia e República Democrática do Congo.
No resto, só da Obama. É curioso que, teoricamente mais pró-mercado do que o cidadão médio, o leitor da revista esteja optando fortemente pelo democrata.
Na América do Sul, a maior porcentagem de votos de McCain é na Venezuela, onde ele tem 36% dos votos, contra 64% de Obama. No Brasil, Obama tem 80%, contra 20% de McCain.
O mapa pode ser visualizado aqui.
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