O fim de semana foi, de fato, verdadeiramente digno de uma campanha política. Tivemos crossover de passeatas na XV, cabos eleitorais agitando nas principais ruas de vários bairros, pessoas fantasiadas, bandeiras “aparando os cornos” do eleitorado e muito material impresso depositado nos pára-brisas dos carros. Até mesmo alguns candidatos cuja seara eleitoral fica longe da Boca Maldita resolveram dar as caras por lá, para estranhamento dos habitués. Se a campanha tivesse sido assim desde o começo – e certamente não foi, entre outros motivos, pelo rigor dominicano da lei somado a uma espécie de marasmo estabelecido muito cedo pela crença mais ou menos geral de que o pleito já estava definido -, teríamos vivido, de fato, mais daquela “embriaguez democrática” que é tão bacana e necessária. E que rende notas engraçadas em blogs como este.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo