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Zé Love reclamou publicamente do atraso após o jogo com a Chapecoense. Depois, jogadores não foram mais para a coletiva. (Divulgação/ Coritiba)
Zé Love reclamou publicamente do atraso após o jogo com a Chapecoense. Depois, jogadores não foram mais para a coletiva. (Divulgação/ Coritiba)| Foto:
Zé Love reclamou publicamente do atraso após o jogo com a Chapecoense. Depois, jogadores não foram mais para a coletiva. (Divulgação/ Coritiba)

Zé Love reclamou publicamente do atraso após o jogo com a Chapecoense. Depois, jogadores não foram mais para a coletiva. (Divulgação/ Coritiba)

O elenco do Coritiba ainda não recebeu o salário de julho. Dia 20 de setembro, o pagamento de agosto passou a estar oficialmente em atraso – a data-base do clube é dia 20 de cada mês. O atraso motivou uma reclamação pública do atacante Zé Love na internet, no dia 11 de setembro, em nome de todo o grupo. A diretoria não gostou, cobrou o jogador e, desde então, o grupo pediu para não ir mais para entrevistas coletivas.

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Entre os jogadores, a maior preocupação é com os mais jovens, que recebem salário inferior a R$ 10 mil. Os atletas mais velhos – e mais bem pagos – já se prontificaram a ajudar a garotada, como Emerson Sheik revelou ter feito no Botafogo. Por enquanto o auxílio não foi necessário.

Veja bem…

Pressionada pelos clubes, a comissão de arbitragem da CBF começa a atirar para todos os lados em reunião ontem, em São Paulo. Primeiro, Sérgio Correa disse que não havia passado aos árbitros recomendação alguma de que qualquer mão na bola era pênalti. Depois, alegou ter recebido um e-mail de Massimo Busacca, chefe de arbitragem da Fifa, de que havia sido mal interpretado pelos jornalistas brasileiros ao comentar o critério adotado no Brasil.

… vamos resolver

Corrêa disse que passará aos árbitros a recomendação para levar em conta a intenção do jogador nos lances de mão na bola dentro da área. Mas não deu uma data para isso ser feito formalmente. Ou seja, a rodada do fim de semana será apitada ao gosto de cada árbitro.

Últimos ajustes

Clubes e Bom Senso devem se reunir na próxima semana para fechar a proposta conjunta de alteração no texto da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE). Um dos pontos a sacramentar é o tamanho do Comitê de Fiscalização do cumprimento da lei. Há acordo sobre ser um órgão independente, porém mantido financeiro pela CBF. A indefinição é quanto ao número de membros. A tendência é que sejam sete, com o suporte de um conselho e um secretário-geral. O projeto deve ir a votação logo após as eleições.

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