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Bacellar e Vilson na eleição, em dezembro: ex-presidente deposita esperança no atual para reverter a fase do Coritiba. (Henry Milleo/ Gazeta do Povo)
Bacellar e Vilson na eleição, em dezembro: ex-presidente deposita esperança no atual para reverter a fase do Coritiba. (Henry Milleo/ Gazeta do Povo)| Foto:
Bacellar e Vilson na eleição, em dezembro: ex-presidente deposita esperança no atual para reverter a fase do Coritiba. (Henry Milleo/ Gazeta do Povo)

Bacellar e Vilson na eleição, em dezembro: ex-presidente deposita esperança no atual para reverter a fase do Coritiba. (Henry Milleo/ Gazeta do Povo)

O ex-presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro Andrade, sugeriu ao Conselho Consultivo uma reunião de ex-presidentes do clube. “Todos têm alguma contribuição a dar para tirar o Coritiba dessa situação. O Coritiba somos todos nós, não pode ter oposição. Tenho certeza de que todos têm grande disposição para ajudar”, afirmou o ex-dirigente. Segundo Vilson, o presidente do Consultivo, Julio Jacob Júnior, ficou de encaminhar a ideia ao G-5 e providenciar uma data.
Palavras escolhidas
Vilson evitou qualquer tipo de crítica direta à atual gestão do Coritiba – que o derrotou nas urnas em dezembro. Apenas afirmou a confiança na figura do presidente do clube para contar a crise atual. “Tenho esperança. O Rogério Bacellar é uma pessoa séria. Vai conseguir”, disse.
O mundo dá voltas
Uma das principais críticas do grupo que dirige o Coritiba hoje à gestão de Vilson foi o esvaziamento gradual do G-5 – o que, na prática, se repete agora, com apenas dois membros do Conselho original. “Não era bem assim [centralizado na figura de Vilson]. O comandante tem de assumir algumas situações. Achei que essa era minha missão e acabei preservando o grupo”, afirmou, admitindo uma diferença de perfil entre ele e Bacellar, mais conciliador. “Isso é muito pessoal. O regime do Coritiba é presidencialista e a figura máxima na gestão acaba sendo a do presidente”, prosseguiu.
Torcedor de sofá
Vilson diz não ter ido a nenhum jogo do Coritiba este ano. Sua única participação presencial no clube foi em abril, quando apresentou as contas de 2014 ao Conselho Deliberativo. Tem assistido a todos os jogos pela televisão. “Não só do Coritiba. Série A, B, C, vejo tudo. E sofro com o Coritiba. A bola não entra”, lamentou.

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