“Nem mesmo as luvas intimidam os motoristas”, diz, em tom de brincadeira, o ciclista e lutador de muay thai Giovani Souza.
Usuário da bicicleta como meio de transporte, ele pedala cerca de 30 quilômetros por dia para ir e voltar do trabalho, na fábrica da Renault, em São José dos Pinhais, e para ir na academia Thainaja, no centro da cidade, onde treina todos os dias.
Enquanto está na bike as luvas ficam ali, penduradas na mochila, à vista de todos. “Ajuda a impor respeito, mas não evita problemas. O trânsito no centro da cidade é pior que na BR”, compara.
Acostumado aos apuros que todo ciclista enfrenta — falta de respeito, fechadas, buzinadas e grosserias em geral –, Souza garante que nunca se envolveu em brigas fora do ringue nem precisou calçar as luvas para resolver uma desavença de trânsito.
“O ideal é que motoristas, ciclistas e pedestres se respeitem”, aconselha.
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