O Atlético também joga sem Baier. E bem. Carpegiani surpreendeu sacando o veterano meia pra entrada do atacante Guerrón no segundo tempo – a primeira etapa foi de trincar a tevê.
O gol de Branquinho veio dos pés do equatoriano. Fiquei preocupado quando Carpa deixou Bruno Mineiro fazendo companhia ao Baier no vestiário e botou o argentino Nieto em seu lugar no ataque.
No fim deu tudo certo. Chico fez mais um, meio de voleio, bonito gol, e os cearenses descontaram no fim. 2 a 1 e mais três preciosíssimos pontos rumo aos holofotes do G4. Já é o oitavo, coisa rara. Tem muito jogador rubro-negro que está experimentando pela primeira vez o gosto de ser Top 10 em anos de clube.
Agora tem de arrancar pelo menos um empatinho na Ressacada, contra o Avaí, no encerramento do primeiro turno. O manezinho da Ilha só perdeu duas lá, pro Flu e Inter. Que não seja por isso. O CAP só perdeu uma na Arena, pro Zeiro. E precisa melhorar este saldo de gols, seis negativos. Outra coisa: o Atlético podia pensar em arranjar patrocínio pra camisa com os tradicionais biscoitos Tip Top.
Mandem bola, chicos y chicas.
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