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Os chatos, o freio de mão e o sono
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Foi um final de semana pra deletar as fotos e lembranças.

Jogos na Vila Capenema têm sido um martírio pros jogadores. Aquela turminha dos alambrados que vai lá só pra ficar buzinando o tempo todo nos ouvidos dos atletas é de brochar qualquer um. Sei lá, acho que tinham de afastar mais o campo dos alambrados, sobretudo ali no banco de reservas, endereço preferido dos chatos de plantão.

O revés contra o Sport, no sábado, não foi culpa do time, nem do gol contra do Urso. A culpa é todinha dos chatos. Agora já são 3 derrotas e um empate nos últimos 4 jogos na Vila. Se o Tricolor não subir, 90% da responsabilidade será dos carrapatos de alambrado.

E ontem o Coxa jogou pebolim com o Avaí, não futebol, aquele que o time costuma jogar, com toques de bola objetivos e rápidos. Foi um tal de bate e rebate, perde e ganha a bola em pequenos espaços que aquilo só podia ser totó. Juro que nunca vi nada igual. 0 a 0 ao natural.

Tcheco saiu dizendo que jogaram com o freio de mão puxado. Acho que com a ré engatada também – tanto que recuaram uma posição.

O jogo em Floripa só rendeu um pontinho e três importantíssimos desfalques pro Atletiba da próxima rodada: Donizete, Jonas e Maranhão. “Só” o motorzinho e as laterais.

Bom pro Atlético que… bem, diante do desastre de ontem na Baixada contra o lanterna América-MG, os desfalques no Coxa são um regalo.

Quando fez 2 a 0 com certa facilidade, o time inventou de dormir, de ir pra cama mais cedo – talvez por causa do frio…

Depois dos 2 a 0 o time jogou com uma displicência nauseabunda. Recuaram e diminuíram o ritmo achando que o jogo já tava ganho. Quando acordaram o placar marcava 2 a 2 e perigando virada do atrevido Coelhinho. Correram atrás de mais um gol mas aí já era tarde.

Fransérgio disse que não mereciam aquele resultado. Se ele assistir ao videoteipe do jogo verá como eles ficam umas gracinhas dormindo em campo.

Mandem bola, chicas y chicos.

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