Só el Paranito salvou a estreia de Los 3 no Brasileirão lado A e lado B. Kelvin e Léo, 2 a 1, de virada no… como é mesmo o nome? Itu o quê? Bem, sei que o apelido do time mineiro é “Boa”. Foi mesmo uma boa o Tricolor iniciar o BR-11-B com vitória, ô se foi.
Ao contrário de seus coinimigos, a dupla Atletiba, que estrearam o BR-11-A com fiasco.
Adilson Batista fez uma lambança e tanto na escalação do Furacão. Embolou o meio de campo com volantes e ninguém se entendeu; nem Baier conseguiu jogar. Guerrón é esforçado, mas não tem jeito, não sabe onde fica o gol.
A zaga, então… é só lançar bola na área que alguém, de qualquer altura, desvia pro gol. Magno Alves, do Galo, deve ter o quê? 1,70m? Fez dois que pareceram replay um do outro. Manoel tá precisando tomar chá de banco urgente.
E, cá entre nós, Adilson Batista deixar Nieto, Branquinho, Adailton e Madson no banco é um luxo. Perdeu o jogo porque quis. Agora, na Baixada, terá de botar o Grêmio na ZR – ou permanece ele.
Marcelo Oliveira também sujou no Alto da Glória. Achei que tinha que ter usado um time reserva, com vontade de mostrar serviço. Eu até havia feito uma charge, de domingo, com o Dragão sendo recepcionado por um certo primo del Corisco.
Jogo importante mesmo é o de quarta, contra o Ceará. Oliveira correu o risco de perder jogadores por contusões à toa.
O time titular martelou, martelou e tomou um de contra-ataque, quase aos 30 do segundo tempo. E isso foi demais pra cabeça do time sensação do ano. O desespero veio e foi uma sequência de erros só encerrada com o apito final.
Resultado: três partidas sem marcar gol e torcida apreensiva; afinal foi o time titular quem perdeu o aproveitamento 100% no Couto, não um improvisado. Além disso precisa fazer gol, obrigatoriamente, na quarta.
Agora é deletar este jogo do arquivo e salvar um novo e mais importante na pasta, o da semifinal da Copa do Brasil.
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