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Pra Atlético e Coxa, futebol só no mês que vem. Paraná ainda tem o último antes da parada obrigatória da Copa das Confederações. É amanhã, contra o ASA, ali na Vila. Chance de subir mais uns degraus em direção ao G4. Não dá pra perder em casa. Nem empatar, como foi com o S. Cae.

E o que é esse Chapecoense, hã? Líder isolado e único invicto da Bezona. Os quatro catarinas estavam dominando o G4. Avaí e Figueira deram uma afrouxada e só restam o Chapecoense e Joinville no grupo do acesso – JEC é o vice-líder. Assisti aos melhores momentos de Chapecoense 5 x 1 ABC. O Verdão catarina tem toque de bola envolvente, de primeira.

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Existe futebol em Chapecó, vejam só.

No sábado o Paraná quebrou um jejunzão de mais de 300 horas sem marcar um golzinho sequer e fez unzinho no Figueira. Suficiente pra voltar a mostrar os dentes. Mas precisa de muito mais futebol pra retornar ainda este ano à elite.

Ontem a dupla Atletiba jogou no mesmo bat-canal e bat-horário. Premiere FC, 18h30. Saiu fumaça do controle remoto. Cá e lá. Lá e cá.

O Coxa fez seu gol da vitória com 57 segundos de jogo – metade do estádio não viu; ainda tava ajeitando as nádegas nas cadeiras. Depois deu uma sumida. O time deve ter ido aos quiosques tomar um refri e comer pastel, só pode. Mas deu pro gasto – 1 a 0 no Náutico e liderança isolada, invicto, feito o Verdão catarina. Dois verdões, portanto, lideram o Brasileiro A e B. Ambos invictos. E nenhum deles é o Palmeiras.

Agora é torcer pra que pelo menos a Lusa empate, no Canindé, com o Flu, pra ficar quase um mês na liderança, durante a Copinha.

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E o Atlético bateu na trave de novo. Vitória do Vitória, lá. 3 a 2 num jogo que confirmou a vocação de melhor ataque e pior defesa do Furacão. O CAP está mudando a máxima “quem não faz, toma” pra “quem faz, também toma”.

Dá nos nervos ver o Rubro-Negro jogar. Pra este ano, sem estádio, não caindo já é um negocião.

Mandem bola, chicas y chicos.