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Maduro e Lula
Nicolás Maduro, ditador da Venezuela, com Lula, presidente do Brasil, em Brasília, 29 de maio.| Foto: EFE/ Andre Coelho

O ódio, a raiva, o desejo de vingança, isso, pelo jeito, assim como a democracia, também pode ser relativizado. Lula e seus cúmplices, há muito tempo, falam e fazem as maiores atrocidades, os maiores absurdos. Espumam violência, ignorância, insensatez, descontrole, desequilíbrio, psicopatia. E o que diz a imprensa inundada pelo dinheiro de propaganda do governo? No máximo, que são “deslizes”, “gafes”, “impropriedades”, “erros de avaliação”, “arestas”, “voluntarismo”.

Lula pode elogiar o companheiro que empurrou um antipetista contra o parachoque de um caminhão. Lula é puro amor. Parece amar sequestradores (e se orgulha de ter soltado alguns). Traficantes, estupradores, pedófilos, ladrões de celular, de pãozinho, de remedinho, tudo indica que esses não merecem cadeia. Prisão não educa mesmo ninguém, não ressocializa, e caráter punitivo é uma bobagem. Os bandidos que Lula enxerga ele quer ver extirpados.

Lula e seus cúmplices, há muito tempo, falam e fazem as maiores atrocidades, os maiores absurdos, espumam violência. E o que diz a imprensa inundada pelo dinheiro de propaganda do governo? No máximo, que são “deslizes”, “gafes”

Lula pode ser homofóbico, misógino, racista. Pode defender a censura, a perseguição política. Lula é sempre a vítima. E o que é o substrato do fascismo a não ser a vitimização? O que ele faz é se defender dos “neofascistas”, dos burgueses, dos bolsonaristas... Quando lhe interessa, ele pode dar uma banana para a OAB, xingar policiais federais, chamar juiz de débil mental, dizer que a suprema corte é acovardada. Quando lhe interessa, ele compreende a invasão e a depredação de prédios públicos – Congresso, sedes de ministérios, STF, Palácio do Planalto.

Lula e seus cúmplices se animaram com as manifestações violentas no Chile em 2019. E andaram por aí, dizendo que iriam “incendiar o Brasil”, “fazer uma guerra civil”, “fuzilar”, “bater em adversários nas ruas”, que era preciso “derramar sangue”, que iria “morrer gente”. Seu ódio é do bem, sua selvageria é para defender a democracia... É nesse nível a loucura dos que têm o vírus da violência, o punho cerrado em riste. Não são justos, lúcidos, racionais, generosos.

As pessoas que eles adoram: Fidel Castro, Che Guevara, Hugo Chávez, Nicolás Maduro, Daniel Ortega, Hitler, Mao Tsé-tung, Xi Jinping... Claro, amam os pobres, desde que eles fiquem pobres para sempre, dependentes do Estado. Eles amam aumentar impostos, “para ajudar os pobres”, que vão pagar mais impostos também, acreditando que são ajudados. Mais impostos, mais gasto público, menos investimentos privados, menos consumo, mais Estado, mais Estado.

Odiar a honestidade, a boa gestão, a competência, os acertos, as ideias e os projetos corretos, que nunca são os seus. Isso é coisa de maluco, mas malucos são os outros... Lula é são, é santo, é superior, supremo, magnânimo. Pode dizer que essa história de que todos são iguais perante a lei é uma sandice. Pode aceitar que gritem “vamos botar fogo nos fascistas”, fingindo não entender que isso, inevitavelmente, significaria uma autoimolação.

Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos
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