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Para Kinberly Novaes, disputa de cinturão no Japão pode ser atalho para o UFC
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Para a catarinense Kinberly Novaes, o Japão é o melhor atalho possível para o UFC.

Neste domingo (28), em Tóquio, a lutadora de 26 anos estreia no tradicional torneio Pancrase, que chega à edição 287, direto na disputa pelo cinturão peso-palha (até 52 kg).

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Kinberly chegou a lutar grávida e agora busca recomeço

Se acabar com a invencibilidade da local Syuri Kondo (4-0), bastante conhecida por sua carreira no pro-wrestling (telecatch), a atleta da CM System estará muito próxima de seu grande sonho.

“O Pancrase é um transmitido pelo UFC Fight Pass [canal de lutas do UFC na internet], são eles que têm os direitos de imagem do evento. Então todos os radares estarão ligados na nossa luta”, acredita Kinberly, que competiu pela última vez em agosto de 2016, quando venceu Bianca Sattelmayer no Aspera 42.

“É lógico que tenho de respeitar minha adversária. Ela está invicta, mas ao mesmo tempo nunca lutou com alguém tão experimentada e dura quanto eu. Estou bem confiante e muito bem treinada. Foi a melhor preparação que já fiz para uma luta”, avisa a brasileira.

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Dona de um cartel com nove vitórias e duas derrotas, Kinberly já esteve a uma vitória do UFC, em 2015. Ela enfrentaria a americana Jocelyn Jones-Lybarger no RFA 29, nos Estados Unidos, quando descobriu que estava grávida.

A oponente que nunca chegou a encarar foi contratada pelo maior evento do mundo logo em seguida. Por isso, chegou a hora de Kinberly recuperar o tempo que em precisou ficar longe dos ringues para dedicar ao filho Breno.

“No Brasil não há muitos eventos grandes. Estou sem lutar desde agosto e essa oportunidade chegou em boa hora. Quero ganhar e depois pensar em coisas maiores”.

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