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Anderson Silva perdeu sua aura de invencível no dia 6 de julho de 2013.

Há quatro anos, diante do então invicto Chris Weidman, o Spider sofreu seu primeiro — e até agora único — nocaute na carreira. A derrota emblemática, principalmente pelas brincadeiras antes no nocaute, resultou na perda do cinturão dos médios (até 84 kg), do qual era dono desde 2006.

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Na revanche, seis meses mais tarde, Anderson sofreu uma grave fratura na perna — lesão que o tirou de combate por um ano. Depois, logo em seu retorno, o paulista radicado em Curitiba venceu Nick Diaz, mas foi flagrado no antidoping (e o resultado virou um No Contest).

Punido por um ano, o Spider voltou a lutar contra inglês Michael Bisping, em fevereiro de 2016. Quase nocauteou o atual campeão da divisão no terceiro round, é verdade, mas perdeu por decisão unânime.

Cinco meses depois, ele salvou o UFC 200, apresentando-se para substituir Jon Jones na luta com Daniel Cormier. No fim, acumulou mais uma derrota, mas entre os meio-pesados (até 93 kg).

A última participação da lenda, hoje com 42 anos, no octógono foi em fevereiro deste ano. Triunfo sobre o americano Derek Brunson em uma contestada decisão unânime.

Qual será o próximo capítulo desta história?

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