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Antônio More / Gazeta do Povo
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Antônio More / Gazeta do Povo

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Quando a Arena foi reinaugurada em 2014 sem qualquer obstáculo entre a arquibancada e o gramado, houve quem temesse que as invasões de campo se tornariam comuns. Felizmente, não foi o que ocorreu.

O Furacão perdeu Atletiba, foi eliminado de competições em casa e os torcedores souberam se comportar com civilidade e espírito esportivo. A ideia de que o torcedor brasileiro não sabe se comportar não se confirmou.

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Entretanto, uma outra “modalidade” de invasão surgiu na Baixada recentemente. Na partida final do Brasileiro do ano passado, contra o Flamengo, crianças entraram no gramado após o encerramento do jogo.

Diante do PSTC, ocorreu algo parecido. Dois torcedores foram ao campo para pegar a camisa do lateral-esquerdo Renan Lodi, que sofreu o pênalti que valeu o empate para o Atlético. Mais uma vez, foi uma “invasão amistosa”.

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O clube já mostrou preocupação com esse tipo de atitude. Antes da estreia na Libertadores, avisou: “invadir o gramado após o apito final [inclusive crianças] também pode ocasionar a interdição do estádio. Torcedor, não prejudique o Furacão na Libertadores”.

Resta aguardar se o árbitro do duelo pelo Paranaense fará o relato na súmula. Em todo o caso, o Rubro-Negro identificou os dois torcedores para se precaver de uma eventual punição esportiva. Seria rigoroso demais.

De certo, que a invasão “camarada” não pode virar moda. É um perigo para o Furacão, que fica arriscado a perder mandos de campo importantes. E ninguém mais quer ver estádios com fossos e alambrados em volta do gramado.

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