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Albari Rosa/Gazeta do Povo

Albari Rosa/Gazeta do Povo

O gol marcado por Kazim salvou o Atletiba da mediocridade. Logo na estreia, o Turco com pinta de rapper deu a vitória ao Coxa e já está na história de mais de 90 anos do clássico. É um feito e tanto. Será lembrado para sempre.

De resto, o jogo foi horroroso. Resultado de pobreza técnica e extremo vigor. Foram pouquíssimas chances de gol e jogadas, digamos, criativas. E vimos uma infinidade de encontrões, faltas marcadas, simuladas e ignoradas.

O Atletiba tem um pouco de Grenal. Muitas vezes é mais brigado do que jogado. E quando os gols não saem, mesmo que à força, normalmente fica chato. A torcida do Coxa não está nem aí pra isso, comemorou os três pontos, mas isso é apenas o óbvio.

A arbitragem, pra variar, fez lambança. É comum os comentaristas fugirem de polêmicas no Atletiba, para não se indispor com uma das torcidas. Mas nem há discussão, o erro foi claro.

Wilson saiu mal do gol e atropelou Deivid. Pênalti que Thiago Duarte Peixoto não assinalou e o auxiliar se omitiu. O nível geral da arbitragem é péssimo – basta ver que Héber Roberto Lopes apitou final de Copa América.

Que o Atletiba da Arena tenha mais graça.

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