Pelé desembarcou em Curitiba na quarta-feira para uma maratona de compromissos, incluindo um encontro com Sergio Moro, na Escola da Magistratura do Paraná. O Rei do Futebol revelou ser um admirador do juiz federal.
“Quero dizer ao querido Moro que Deus dê saúde para ele. É um trabalho importante para o nosso país. A gente que viajou o mundo sabe como o pessoal vê o Brasil”, exaltou o Atleta do Século, antes de conhecer o líder da Lava-Jato.
Na quinta-feira à noite, o melhor jogador de futebol de todos os tempos pôde, enfim, realizar o desejo de fã. A imprensa, entretanto, acabou barrada. Moro não quis ser fotografado ao lado de Pelé e deu como justificativa o caráter privado do evento.
Mais tarde, curiosamente, o juiz atendeu a pedidos de fotos de fãs e curiosos na saída do prédio da Magistratura. Um registro público de Moro com Pelé, um símbolo do Brasil, uma das figuras públicas mais conhecidas do mundo, fica para a próxima, quem sabe.
LEIA MAIS:
Para quem gosta de futebol e cultura, uma missão urgente
Volta da ditadura? No futebol o autoritarismo reina, o Santos que o diga
Richa e Fruet concordam sobre o potencial da Arena do Atlético; assista
STJD envergonha o Brasil ao punir o Grêmio por causa da filha de Renato Gaúcho
Chega de polêmica e análises vazias. A grama sintética do Atlético é uma realidade
Carpegiani não está nem aí para o Paranaense, mas a CBF está
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião