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Vamos entender a palavra: do latim fibro (tecido fibroso: tendões, fáscias), do grego mio (tecido muscular), algos (dor – algós) e ia (condição).

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A Fibromialgia é uma doença reumatológica que tem como característica principal as dores musculares. Muitos relatos identificam como uma dor “na alma” por serem realmente intensas e não aparecerem em exames laboratorias e radiológicos. Outros sintomas como insônia, fadiga e alterações de humor também são comuns para portadores de fibromialgia. As mulheres são ate 10 vezes mais propensas a doença do que os homens.

Até agora não existe pesquisa que comprove a causa da Fibromialgia, acredita-se na combinação de variados fatores e, é comum no histórico dos pacientes a existência de um trauma físico e\ou psicológico, ansiedade e depressão.

A prática de atividade física libera hormônios como a endorfina, que causam a sensação de bem estar e prazer, além de ser um analgésico natural, auxilia na regulação das emoções que nesse caso é ainda mais bem recebido!

O Pilates por ser uma atividade física com uma proposta mais personalizada e de movimentos gentis, é uma excelente alternativa aos corpos de quem tem essa dor.

Através dos estímulos respiratórios, já é sabido que se faz um controle da ansiedade por gerar equilíbrio na frequência cardíaca ( https://www.gazetadopovo.com.br/blogs/palpite-de-alice/pilates-e- respiracao-para- combater-a- ansiedade/ ) , os alongamentos propõem uma diminuição na rigidez muscular. Diminuindo a tensão muscular a qualidade de vida diária melhora significativamente, o que certamente influencia no humor. Exercícios que estimulam posturas altivas podem influenciar no bem estar, autoconfiança e autoestima.

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O instrutor de Pilates além de ser capacitado precisa compreender o estado emocional e físico do praticante atuando com compaixão.

Por Maria Carolina Lemes