O Mago da Fisioterapia Esportiva em Curitiba.

Arquivo pessoal Cid Araújo| Foto:

“Estava há mais de seis meses sem treinar, até chegar aqui e em pouco tempo consegui voltar a competir”. Este é um dos vários e – comuns – relatos dos atletas que frequentam o consultório do fisioterapeuta Cid Araújo. Não é a toa que ele é conhecido entre os atletas de Curitiba com “O Mago”.

Conversando com alguns pacientes, eles demonstram além de carinho, muita gratidão pelo profissional. Relatam que ele transmite uma energia muito positiva e, pelo fato do fisioterapeuta ser também atleta, consegue entender melhor as dores que sentem e isso faz a diferença no tratamento.

Fomos então até o seu consultório em Curitiba para conhecer mais sobre a história deste profissional.

Cid Araújo é paulista nascido em Assis, tem 37 anos, formou-se em fisioterapia na Faculdade Evangélica do Paraná, se especializou em Fisioterapia Esportiva na Universidade Federal de São Paulo. Atua na reabilitação e também na prevenção de lesões em atletas amadores e profissionais de diversas modalidades esportivas. Atende desde 2010 em Curitiba, pratica triathlon, ultramaratona, corrida de montanha, entre outros esportes radicais. E ainda sobra um tempinho pra jogar um futebol com os amigos!

Arquivo pessoal de Cid Araújo

Segue uma rápida entrevista com “O Mago”.

Cid, o que fez você ficar tão conhecido e tão querido entre os atletas aqui de Curitiba?

“Olha, desde que comecei atender sempre procurei fazer um trabalho simples, objetivo e com muita dedicação, sou uma pessoa muito exigente comigo mesmo, quero resultados! A recuperação do meu cliente é o objetivo principal. Acredito que meu profissionalismo e, o fato de tratar as pessoas sempre como um familiar – se aproximar do cliente – faz com que ele perceba que eu realmente estou ali para ajudá-lo. Isso transmite confiança e ele aceita e “abraça” o tratamento contribuindo para um bom resultado final!”

Muitos atletas relatam que tinham diagnósticos difíceis as vésperas de competições e você conseguiu resolver o problema e dar condições para competirem e buscar resultados quando ninguém acreditava. Aí entra a “Magia”?

Risos… “Não, não tem magia, tem ciência, horas de estudos e atualizações através da leitura de diversos artigos. Há prática constante, ousadia para aplicar uma técnica nova ou insistir no simples. Mas talvez o diferencial seja o carinho que eu trato essas pessoas, o amor que tenho pela fisioterapia. Tem também muita conversa “olho no olho” com o atleta para que ele acredite que a cura depende muito dele. Eu sou apenas um facilitador!”

Cid, resuma a sua relação com a fisioterapia:

Suspiros e risos… “Um casamento perfeito! Não vivo sem ela! Costumo dizer que a fisioterapia está em mim, amo minha profissão, trabalho duro e me dedico ao máximo. Faço tudo para que a fisioterapia esteja em evidência para que a sociedade perceba sua importância e a valorize mais.