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Kimitachi, uma revolução no delivery
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O combinado do Kimitachi em casa. Embalagem bonita e prática, permitindo que as peças sejam bem acondicionadas (Foto: Anacreon de Téos).

sócios do Kimitachi Carlos Eduardo Souza, Lucas Prim e Paulo Hashinoto

Carlos Eduardo Souza, Lucas Prim e Paulo Hashinoto, os três jovens sócios do Kimitachi (Foto: Divulgação).

Delivery é sempre um problema, não é? “Sempre” talvez seja exagerado, mas está bem perto disso. Quando a gente pede comida em casa quer a maior clareza possível de quem está lá do outro lado do telefone. Principalmente em relação do tempo de entrega. É bem mais honesto dizer que a noite está movimentada e que por isso a chegada do entregador pode demorar um pouco do que cravar um tempo máximo e não ter como cumprir.

Cansei de ligar depois de o prazo máximo ter esgotado e ouvir desculpas feito “ah, houve acúmulo de pedidos” ou “estamos desfalcados, dois faltaram hoje”. Tudo o que poderia ter sido dito antes, no momento do pedido. Não tenho dúvidas nessas horas (sim, sou meio turrão) e cancelo o pedido. “Mas agora já está a caminho” – ouço dizer. Então que volte com a comida a faça bom uso dela. Também me ferro, pois tenho de arranjar outra coisa para comer. Mas não deixo passar em branco.

Pois outro dia tive uma grata surpresa com um sistema de entregas. Alguém já havia me falado e resolvi provar a tecnologia do Kimitachi, uma rede de restaurantes de comida japonesa que foi reconhecida como uma das tendências globais para o ano de 2013 pelo site inglês TrendWatching. A empresa, fundada em 2012 em Santa Catarina por três jovens empresários e estabelecida em Curitiba há pouco tempo, atua com os mais modernos conceitos de gestão de relacionamento com o cliente para tornar o simples ato de compra de comida japonesa, com alto padrão de qualidade, uma experiência única.

É tudo pela internet, desde a escolha do cardápio até o acompanhamento do entregador. Funciona assim. Você entra lá no site e se cadastra. Feito isso, está habilitado a fazer o primeiro pedido. Clica nas opções do menu e vai escolhendo, um a um, os itens que deseja na composição de seu prato.

E aí tem outro fator interessante, em se tratando de comida japonesa. Nem sempre você quer este ou aquele item dos combinados prontos oferecidos pela concorrência. Para tirar um sushi e trocar por outro é necessária uma longa negociação por telefone, quase sempre não bem sucedida. No caso do Kimitachi é só clicar nos escolhidos que seu prato vai sendo montado numa coluna lateral, já com o cálculo do preço final. Quando estiver satisfeito com o combinado (ou qualquer outro prato, as opções são várias), você fecha o pedido, escolhe a forma de pagamento online, acerta as contas e pronto. Naquele momento abre-se uma janela na tela do computador e você começa a acompanhar a execução e a montagem de seu pedido, passando por todas as fases. Quando terminado, surge a foto de uma pessoa e um nome. É o motoboy que vai chegar dali a pouco em sua porta.

No nosso caso, ao fechar o pedido a proposta de entrega era de até 35 minutos. O cronômetro é acionado na tela e constatou que no momento da entrega tinham se passado apenas 23 minutos. Muito bom, tudo muito bom. Os sushis eram muito bem feitos, saborosos e já vinham acompanhados dos hachis e do shoyu. Wasabi e gengibre eram pedidos à parte, mas sem qualquer custo a mais.

O que mais conta é que a escolha do combo permite também a medida exata de consumo para as pessoas à mesa. Sem aquela de escolher um combinado pronto muito pequeno ou ter de optar por um maior, que certamente terá peças sobrando após o jantar.

Vale à pena a experiência. Por aqui vamos pedir de volta, com certeza. E, a propósito, já reparei que meu pedido inicial ficou arquivado na minha página de login do site. Com a possibilidade de ser repetido da próxima vez, caso seja meu desejo.

 

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