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Imagem aérea interna do centro laboratorial da Dasa em São José dos Pinhais, com máquinas para realização de exames.
Com ampliação, NTO da Dasa em São José dos Pinhais passará a realizar quatro vezes mais exames do que antes| Foto: Divulgação

A rede de saúde integrada Dasa, dona dos laboratórios de análises clínicas Frischmann Aisengart, em Curitiba, Álvaro, em Cascavel, e São Camilo, em Maringá - onde também possui um hospital, comprado em julho deste ano -, investiu R$ 10 milhões para ampliar o Núcleo Técnico Operacional (NTO), um centro de produção laboratorial, que possui em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana da capital.

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Com a ampliação, o espaço - que será reinaugurado nesta quarta-feira (10) - passará a processar 1,2 milhão de exames por mês, quatro vezes mais do que antes, acelerando a liberação de resultados e permitindo que a rede aumente os seus atendimentos no Sul, já que a unidade também processa exames coletados em laboratórios da rede em Florianópolis e Joinville. A nova capacidade fará com que o NTO seja classificado como mega NTO - assim como outros seis centros laboratoriais dos 32 com que a Dasa conta no país.

“Esse investimento vem de uma necessidade de ampliar a capacidade produtiva para atender os pacientes da região Sul, especialmente pelo aumento de demanda, dado que temos o que chamamos de gaps de cuidado e rastreio devido à pandemia”, conta o diretor médico de pesquisa, desenvolvimento e novas tecnologias em saúde da Dasa, Gustavo Campana.

Os gaps de que fala Campana correspondem à não realização de exames e procedimentos para tratamento e prevenção de doenças, devido ao período de isolamento social e ao afastamento das pessoas dos serviços de saúde durante a pandemia. Dados da Dasa na região Sul, indicam, por exemplo, que 96,8% das pessoas elegíveis não realizaram mamografias entre outubro de 2019 e outubro de 2021.

Além de realizar um volume maior de análises clínicas, o mega NTO vai trabalhar com uma variedade maior de exames. Conforme a rede, haverá novos processos em setores como imunoquímica (imunologia, hormônios e bioquímica) e microbiologia com novos processos (parasitologia e micologia), além de criação do setor de biologia molecular.

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