A Volkswagen dá início à exportação do T-Cross, produzido em São José dos Pinhais, para sete países da África: Costa do Marfim, Gabão, Gana, Líbia, Madagascar, Ruanda e Sudão. No total, a marca soma 26 países nos quais já exporta o modelo líder no segmento SUV na região - tanto no Brasil quanto na Argentina onde acumula quase 70 mil unidades vendidas em 2020 - e contabiliza mais de 34 mil unidades exportadas.
"A exportação para esse continente, o terceiro mais extenso do mundo com mais de 1,2 bilhão de habitantes, é uma grande oportunidade de conquistar novos mercados com um grande potencial de consumo. Fortalecemos também nossa posição de maior exportadora de automóveis do Brasil", afirma Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina.
As versões Trendline, Comfortline e Highline nas opções manuais e automáticas chegam a estes novos mercados com poucas adaptações como calibração e manuais que agora estão em idiomas inglês, francês e árabe. "Buscamos oferecer um modelo de grande sucesso em vendas no Brasil e Argentina e, com muito orgulho, exportar um produto feito na região para outros continentes", complementa Di Si.
Segundo a Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave), o T-Cross foi o sétimo veículo mais emplacado em 2020, com 60.119 e o segundo da Volks, atrás apenas do Gol. Entre as SUVs, foi o líder de mercado, com uma participação de 11,38%.
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