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Caro Presidente Trump,
Na madrugada do último sábado, recebi a mensagem de um amigo, o comentarista político Rodrigo Constantino, um dos perseguidos pela ditadura socialista brasileira. Rodrigo, que está em tratamento médico, acordou em seu leito de hospital no meio da noite e escreveu uma linda oração sobre a guerra que vem travando pela própria vida.
Rodrigo está exilado nos Estados Unidos e não pode voltar ao Brasil pelo simples motivo de que expressou a verdade sobre o Regime PT-STF. Creio que o caso de meu amigo é uma perfeita metáfora para a presente situação de nosso país. O Brasil está doente e os responsáveis pela doença são os atuais governantes.
Embora nem todos aqui tenham percebido ou queiram perceber, estamos envolvidos numa guerra de vida ou morte pela nossa liberdade, sem a qual não poderemos sobreviver enquanto nação.
Aquilo que foi negado a Rodrigo Constantino também está sendo negado a todo o povo brasileiro, esse que para o atual regime é composto, nas palavras de uma juíza da Suprema Corte, por “220 milhões de pequenos tiranos”.
Há uma frase, atribuída a Lênin mas provavelmente apócrifa, que descreve à perfeição o comportamento dos revolucionários socialistas: “Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é”. Essa máxima explica o que está acontecendo no Brasil desde 2019.
A esquerda, repudiada em 2018, montou e executou um plano demoníaco para voltar ao poder: tirar da prisão um condenado por três instâncias da Justiça e colocá-lo na cadeira presidencial, por meio de censura, perseguição, lawfare e controle das eleições.
Esse foi o golpe socialista de 2022, que levou ao Regime PT-STF e à destruição da liberdade, da justiça e da economia no Brasil.
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O sr. já viveu situações semelhantes, entenderá o que estou dizendo.
Vivemos em um país flagelado pela inversão ontológica da realidade, em que nada mais é aquilo que corresponde à razão de sua existência. Os juízes fazem leis e rasgam leis, os parlamentares são calados e chantageados, a grande mídia mente e confunde, os inocentes são presos e os criminosos são libertados. O que o governo chama de soberania é, na verdade, uma autorização para sufocar o próprio povo.
A polícia do regime — assim como a Gestapo, a KGB e a Stasi — serve para proteger o Estado contra o povo, e não o povo contra o Estado. Na semana passada, duas idosas — uma delas cadeirante — foram condenadas a passar o resto de suas vidas na prisão.
No dia seguinte, o ocupante da Presidência visitou uma favela controlada pelo tráfico e defendeu a manutenção de uma torre de rádio que os criminosos usam para escapar da polícia.
Mas nem todos estão calados. Manifestações espontâneas e pacíficas da população começam a surgir em vários pontos do país. O sr. deve conhecer o episódio da manifestação das velas na antiga Tchecoslováquia, quando cerca de 10 mil católicos saíram às ruas de Bratislava, com velas nas mãos e entoando hinos religiosos e canções de liberdade. Isso aconteceu na noite de 25 de março de 1988. No ano seguinte, caiu o regime comunista na Tchecoslováquia.
Os atos pela liberdade tendem a se multiplicar pelo Brasil. No último domingo, uma senhora exibiu um cartaz com os seguintes dizeres: “Eu não vou desistir”. Isso me fez lembrar as palavras do saudoso professor Olavo de Carvalho, o homem que inspirou esse levante pela liberdade: “Sabe quando nós vamos parar? NUNCA”.
Quando puder, visite o túmulo do Olavo em Petersburg, Virgínia. Isso será um grande sinal para o Brasil.
Cordialmente,
Um brasileiro comum.
PS: Assim que terminei de escrever esta carta, recebi a notícia de que Alexandre de Moraes decretou a "pena de morte" em vida para Jair Bolsonaro. É assim que vivemos hoje, Presidente.
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