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Trombone finaliza disco; Farol Cego na Fnac; Labrador em versão garrafa
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Após um mês de retiro devido a pelotas, lorotas e muito trabalho graças ao Mundialito de futebol, o Pista 1 sai da tumba e retoma a vida, com postagens eventuais e polêmicas ocasionais. E voltamos mais saudáveis do que nunca.

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Trombonize-se

A banda Trombone de Frutas – uma das mais sintonizadas com o que anda acontecendo em Curitiba ultimamente – lançou há algum tempo um projeto no Catarse para ajudar na produção e lançamento de seu primeiro disco de estúdio, Chanti, Charango?, gravado na lendária Toca do Bandido, no Rio de Janeiro.

Conde Baltazar, vocalista da Trombone de Frutas (Crédito: Lucas Amado).

A criatividade da banda extrapola os palcos, como você vê na descrição do projeto dos caras, aqui.

No próximo domingo, às 16 horas, o Trombone de Frutas toca no espaço Wake Up Colab (Rua Portugal, 54). A entrada de R$ 5 será revertida para o Catarse dos “chantis.”

 

Farol Cego na Fnac

Das frutas ao teto empoeirado — ou: “nunca é tarde para avisar.” A também curitibana Farol Cego apresenta um pocket show às 19 horas desta quinta-feira na Fnac do ParkShopping Barigui. Músicas novas e antigas estarão no repertório do show, que inclui um bate-papo com o quarteto.

Sobre o primeiro show da Farol Cego, você lê aqui.

Para ler a resenha sobre o EP de estreia da banda, eis o caminho.

 

Registro alcoólico

Há alguns dias, a banda Labrador lançou Dia, Noite e Horas a Mais, seu primeiro disco, produzido por Tomás Magno – que, veja como são as coisas, trabalhou com Tom Capone no estúdio Toca do Bandido.

O álbum é resultado do prêmio Kaiser Sound, conquistado em 2012. Formada pelo veterano Allan Yokohama (Terminal Guadalupe, Poléxia e Humanish) na bateria, Lucas Borba (Terminal Guadalupe e Móbiles) na guitarra, Érico Klein, no vocal, Bruno Nogueira, na guitarra, Chico Marés, nos teclados, e Pedro Andrade no baixo, o sexteto soube se aproveitar bem do que tinha à disposição – recursos, estúdio e produtor – para lançar ao mundo um registro digno, com canções simples, que caminham pelo power pop e pelo indie, com eventuais pitadas de brasilidade.

Boa sacada foi a apresentação do disco, momento em que as músicas ganharam suas respectivas cervejas: “Labrador Iniciantes” (pilsen), “Logo Depois” (brown ale), “Nem Tudo São Flores” (Weiss) e “Stasis” (stout). Banda boa de beber.

 

 

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