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Nademos contra a maré progressista
| Foto: Maksksym Vlasenko/Unsplash

O mundo atual está submetido a uma hegemonia “progressista”, ou esquerdista, socialista ou marxista – chame como você quiser, é tudo mais ou menos a mesma coisa.

Esse “consenso” ideológico domina a mídia, a cultura, a música, a literatura, as escolas públicas e privadas, todas as universidades, as entidades científicas, as máquinas administrativas dos governos e chegou até à aplicação da justiça.

No Brasil, a notável exceção a essa contaminação são as polícias, principalmente as polícias militares. Por que são exceção? Talvez porque enfrentem a realidade diária do crime, talvez porque testemunhem o incentivo que o “progressismo” dá aos criminosos, talvez devido à hierarquia militar – e isso explica por que uma das pautas principais da esquerda brasileira é a desmilitarização da polícia militar.

Temos que construir nosso espaço pessoal de sanidade, de saúde e de liberdade, fazendo o que está ao nosso alcance, agindo politicamente quando possível

Nunca esqueçam disso: estamos mergulhados em uma lama progressista, o tempo todo, em todos os lugares. Quem acorda para essa realidade – quem toma a red pill, a pílula vermelha – vai ter que nadar contra a maré.

Uma maré de lama.

Nadam contra essa maré os jornalistas e políticos que não concordam com a infantilização da política, formada por discussões sem argumento, legislação cada vez mais arbitrária e paternalista, déficits cada vez maiores (a chance de haver um déficit zero é zero) e inflação – desvalorização da moeda – causada pela emissão descontrolada de dinheiro pelo Estado.

Nadam contra a maré os juristas que defendem direitos fundamentais e a redução do poder do Estado, porque o Estado não é solução para tudo e nem pode ser o senhor de nossas vidas. Ao contrário; o foco do Estado deve estar em segurança pública, defesa, justiça, saúde básica e educação básica, e nada mais.

Também nadam contra a maré os médicos que procuram o bem-estar dos seus pacientes e não o lucro das empresas farmacêuticas; os professores que querem o aprendizado e a independência dos alunos e não sua doutrinação; os pais que desejam filhos saudáveis, com vida próspera, estabilidade emocional e independência financeira – pais que ousam lutar contra a desestruturação das famílias e a constante apologia das drogas.

Todos eles, e todos nós, remamos contra a maré progressista.

Entender isso não torna o nosso trabalho mais fácil, mas nos dá a consciência da importância do que estamos fazendo para a preservação da vida, da liberdade e da existência do que chamamos de civilização ocidental.

Ainda vai levar algum tempo para essa maré virar. Até lá, temos que construir nosso espaço pessoal de sanidade, de saúde e de liberdade, fazendo o que está ao nosso alcance, agindo politicamente quando possível e encontrando outras formas quando a ação política nos é proibida – mas sempre levando informação e educação, e promovendo independência e segurança.

O Estado-babá progressista diz que vai cuidar de nós do berço ao túmulo. Em troca ele exige servidão e a maior parte da riqueza que criamos. Essa relação mantém o cidadão pobre e ignorante, para que ele precise eternamente da ajuda do Estado para sobreviver.

É nosso dever, nadando contra a maré, denunciar isso.

Conteúdo editado por:Bruna Frascolla Bloise
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