• Carregando...
Ato na Avenida Paulista, em 12 de novembro, em São Paulo, teve manifestações de apoio ao Hamas.
Ato na Avenida Paulista, em 12 de novembro, em São Paulo, teve manifestações de apoio ao Hamas.| Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Há poucos meses assistimos a grupos de esquerda e de extrema esquerda – junto com algumas autoridades – acusando cidadãos de terrorismo apenas por exercer direitos legítimos de manifestação. Hoje, vários dos mesmos acusadores sorriem para o terror fundamentalista. Esse é um ato de gravidade incalculável.

O sorriso pode ser interpretado como uma permissão, um convite ou uma licença para atividades abomináveis. O sorriso para terroristas é uma manifestação marxista, embora a maioria das marionetes que vestiram a camiseta do terror provavelmente não tenha consciência disso. A simpatia com o terrorismo consta da cartilha marxista há muito tempo. Ela faz parte da filosofia infernal de conflito, ódio e destruição que ainda hoje infecta milhões de mentes em todo mundo sob seus diversos nomes: marxismo, socialismo, comunismo ou progressismo.

Nenhuma palavra será dura o suficiente para descrever traidores que abrem as portas do Ocidente aos seus piores inimigos.

Quando essa infecção se combina com fundamentalismo, o potencial de dano se aproxima do infinito. Os neomarxistas que flertam com o terror foram nutridos e embalados em um berço capitalista. Sua leitura da realidade é a mistura raivosa de luta de classes com uma pauta identitária que nem eles mesmos compreendem – por isso usam todes em uma frase, presidenta em outra. Perdidos em sua adolescência intelectual e moral, são incapazes de entender o perigo ao qual estão expondo todo o Ocidente. Os idiotas comunistas (pleonasmo, eu sei) que defendem assassinos de bebês são, eles próprios, bebês indefesos que aplaudem seus algozes.

Depois do 7 de outubro, os ratos finalmente saíram do esgoto. Mas é preciso nomear os ratos. Eles representam a aliança entre o marxismo tradicional, impotente e carcomido, e o fundamentalismo que foi semeado nas melhores instituições ocidentais. Os instrumentos da semeadura foram uma política de imigração sem critério e um multiculturalismo insensato que exige a aceitação de “culturas” tóxicas cujo objetivo é destruir nossa cultura – a cultura ocidental.

Os cretinos marxistas que embarcaram na canoa fundamentalista são efebos, guerreiros de escritório, combatentes de verbas públicas e mestres em retórica etílica, incapazes de se defender quando o mal que eles invocam realmente aparecer.

Embriagados por teses bizarras e estimulados por “pensadores” cuja mercadoria é a denúncia de tudo o que seja normal e ocidental, eles são como patinhos em um estande de tiro ao alvo, alinhados à espera do terrorista – ou seria melhor dizer “combatente”? – que um dia aceitará o convite para reduzir a desigualdade e acabar com a colonização, seguindo o modelo do massacre de 7 de outubro. É preciso denunciar esses ratos.

Nenhuma palavra será dura o suficiente para descrever traidores que, na calada da noite, e abusando de nossa compaixão e inocência, abrem as portas do Ocidente aos seus piores inimigos.

Conteúdo editado por:Jocelaine Santos
0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]