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Nossos chatos do dia a dia
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Aguentar os outros não é fácil. A reclamação não partiu de Natureza Morta, que faz questão de ser o solitário da Vila Piroquinha, mas de Beronha. Segundo o nosso anti-herói de plantão, via de regra, gente é pior do que praga de madrinha. Há exceções, é claro, mas elas estão ficando cada vez mais escassas.
Por causa disso, dos chatos, inoportunos, deselegantes, conexos e assemelhados, Beronha deixou de trabalhar. Largou o emprego. Aliás, o primeiro e único.
– Ah, os chatos. Ou você suporta ou mata. Como não pretendia passar uma temporada na penitenciária, optei pelo pedido de demissão – explica.

Tranqueiras para todo lado

Se Natureza não suportou os também chamados tranqueiras, embora trabalhasse numa empresa funerária de raríssimos clientes (vivos ou mortos), imaginem o pessoal de outras profissões.
Sobre o sufoco diário de porteiros, manicures e taxistas, uma matéria do iG, assinada por Verônica Mambrini, de São Paulo, mostra quais os problemas mais comuns.
E dá uma prévia das chatices mais comuns: “Comer no táxi, pode? E pedir para a manicure mudar a cor do esmalte quando ela já está na metade do serviço? Chegar do supermercado com várias sacolas e pedir ao porteiro para ajudar a carregá-las, tem problema?”
Como mostra a matéria, “sem querer (ou querendo), muita gente acha que prestadores de serviços são seus empregados pessoais, e acabam cometendo deselegância e atrapalhando o trabalho deles”.

ENQUANTO ISSO…


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