| Foto:

Em recente incursão aos sebos de Curitiba, professor Afronsius ficou sabendo, num deles, que o simpático sebo não mais oferece apenas livros (ou gibis) usados, como antigamente.

CARREGANDO :)

– Agora, além dos usados, há os seminovos. Eu quase me senti numa feira de carros no gramado do Pinheirão…

A propósito, não de carros usados e seminovos, mas de livros e outras publicações já manuseadas, Natureza Morta quis saber exatamente a origem da palavra sebo.

Publicidade

– Há versões e versões. A escolher, como, aliás, dentro de um sebo. A mais corrente é a de que, pelo folhear das páginas, o livro, revista ou gibi acabavam, ou ainda acabam, ensebados. Outra versão dá conta que, nos tempos sem energia elétrica, o jeito, durante a noite, era ler à luz de vela. E, como as velas eram feitas de gordura, dá para imaginar o resultado. À medida que iam derretendo…

De qualquer forma, um viva o sebo!

– Desde que você não vá à procura de um Ford Bigode – interveio Beronha.

ENQUANTO ISSO…

Publicidade