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O Paixão, chargista da Gazeta do Povo, tem uma máxima que diz “quando o país vai mal, o chargista vai bem”. Quanto mais escândalos, mais assuntos e, portanto, mais piadas. Vocês podem odiar o Lula, mas acho que o tempo em que mais me diverti desenhando charges -acredite, nem sempre é divertido- foi quando Lula se tornou presidente. Cada frase rendia umas cinco charges.
Ele reapareceu meio desesperado nesses últimos meses e, adivinhe… já fiz uma dúzia de desenhos.
Abaixo, algumas charges publicadas na Gazeta do Povo e na Folha de S. Paulo durante seu segundo mandato e o começo do governo Dilma.
01
Quando Lula lançou um livro falando sobre as realizações de seus dois mandatos
02
Quando reclamou que a imprensa só publicava notícias ruins do governo.
03
“Em nome da governabilidade”.
04
Sobre o fim da reforma da famosa estátua de Cristo, no Rio.
05
Não me lembro o contexto da charge, mas acho que essa é meio atemporal.
06
Lula internado para exames no coração, se revelara impaciente para voltar a percorrer o país inaugurando até casinha de cachorro.
07
A charge é autoexplicativa.
08
Do final do governo Lula, quando ele não sentava a bunda no gabinete nem por um minuto.
09
“O” Cara.
10
Lula vai à Cuba e se recusa a falar com dissidentes do governo Castro.
11
Uma das primeiras que publiquei na Folha.
12
Foi isso que os levou a cair, não?
13
Uma das minhas favoritas, a da inauguração do Museu do Lula.
14
Quem é coadjuvante na história?
15
O título diz tudo.
16
Acordos, conchavos, distribuição de cargo. Nada de novo no front.
17
18
19
Ele realmente disse isso. Sempre uso frases reais ditas por seus autores.
20
Uma foto que ficou famosa da esposa de Temer com seu nome tatuado na nuca inspirou essa charge.
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