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Para ter o mundo nas mãos é preciso muito mais que vontade de sair do país e inglês intermediário / Foto: World Stock
Para ter o mundo nas mãos é preciso muito mais que vontade de sair do país e inglês intermediário / Foto: World Stock| Foto:

Muitos profissionais desejam expandir o próprio horizonte de possibilidades de carreira para um nível global, mas se veem presos a antigos padrões ou à falta de saber por onde começar, de saber qual o primeiro passo a ser dado. Para ajudar, seguem abaixo 5 dicas para quem quer ser um profissional globalizado:

Para ter o mundo nas mãos é preciso muito mais que vontade de sair do país e inglês intermediário / Foto: World Stock

Para ter o mundo nas mãos é preciso muito mais que vontade de sair do país e inglês intermediário / Foto: World Stock

1 – Língua estrangeira

Mais que o inglês, para uma carreira estrangeira estruturada é importante ter mais um idioma, e a escolha depende do foco profissional, da região onde a empresa atua – e de onde o profissional pretende atuar.

2 – Conhecer o funcionamento de uma multinacional

Antes de ser aventurar neste tipo de empresa, é imprescindível conhecer os processos que envolvem o crescimento profissional e as relações interpessoais e entre áreas neste modelo de organização. É preciso saber se a adaptação é possível.

3 – Entender as culturas de outros países

Um trabalho globalizado envolve conhecer o funcionamento de outras nações. Desde a diplomacia até a culinária e a forma como negociam. Trabalho internacional é multicultural e envolve muitos aspectos além do trabalho em si.

4 – Atualização profissional constante

Não que não seja necessário se atualizar em um trabalho local, mas os processos mudam com uma velocidade muito maior quando se trata de trabalho internacional. Portanto, é preciso buscar novidades com maior frequência e evitar a todo custo se tornar obsoleto.

5 – Diferenciais competitivos

É sabido que o número de profissionais interessados em ingressar numa carreira internacional é alto. Portanto, mais que ter uma boa formação e vontade de trabalhar, é preciso estar acima da concorrência. Boa entrega, cursos complementares, boa relação interpessoal, competitividade e conhecimento multicultural podem colocar o profissional um degrau acima da corrida por uma vaga internacional.

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