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Quando alcançamos um determinado patamar profissional é comum que em muitos casos do dia a dia, pessoas venham nos procurar para propor projetos, ações e ou até em alguns casos, pedir uma intercessão por algo que é de necessidade em sua vida profissional.

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Na verdade, essa procura está mais ligada ao cargo ao qual o líder exerce naquele momento e não necessariamente do profissional que ocupa. Afinal, pessoas passam, posições nas organizações permanecem.

É neste momento que o profissional que assume uma nova posição de liderança precisa ter maior maturidade para conseguir separar quem são seus pares, tanto internamente quanto externamente, daquelas pessoas que são ‘bajuladores’, que querem apenas se aproveitar das situações.

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No mundo político, conseguimos ver isso nitidamente. O próprio Barack Obama, ex-presidente dos EUA,  certa vez afirmou “Livre-se dos bajuladores! Mantenha perto pessoas que te avisem quando você erra”.

A frase nos faz pensar também. Não é porque você assumiu um novo posto é que agora está blindado e que não mais cometerá erros. Logo você não deixará de ser um humano suscetível a deslizes.

Confiar desconfiando em um primeiro momento é um cuidado que se deve ter neste momento. Muitas vezes os bajuladores são convincentes, tecem elogios a trabalhos, a sua vida, a uma atitude tomada. Na verdade, eles não estão nem aí para aquilo que você fez. Eles querem mesmo é tentar tirar alguma vantagem. Livre-se dessas pessoas.

Contudo você nesta posição terá pessoas muito bem-intencionadas também. Por isso, avalie bem uma crítica que eventualmente receber. Se for consistente, não deixe de manter perto o profissional que fala com franqueza e que, mesmo sabendo que você pode não gostar, avisa quando você erra, querendo tão somente o seu bem e o melhor para a empresa.

O tempo vai moldar o seu relacionamento com as pessoas após ter se tornado líder. Mas enquanto isso não acontece é bom ficar atento e tratar com naturalidade todas as formas de relacionamento. O que é bom para você, para sua carreira e para a corporação a qual você trabalha, justamente ele, o tempo vai dizer e você é quem dirá se aceitará aquela forma de relacionar-se, ou não.

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