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DNA

Em maio do ano passado a Secretaria de Estado da Segurança Pública passou a fazer parte da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), criada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), que possui perfis genéticos de criminosos de todo o país. Com amostras de sangue, cabelo ou osso é possível identificar o DNA de abusadores e saber se eles agem em outros estados.

Perfil

No Sicride, é utilizado um programa criado pelo Federal Bureau of Investigation (FBI) que identifica o modus operandi dos criminosos. Há um questionário com 200 perguntas onde são preenchidas informações sobre a cena do crime e vítimas. A partir disso, é possível traçar um perfil do agressor.

Convênio

No último mês, um convênio com o governo de Santa Catarina foi assinado para permitir que os dois estados troquem informações. Hoje há 50 criminosos cadastrados.

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