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Compre apenas cadeirinhas que tiverem selo de certificação do Inmetro, que garante qualidade e segurança. | Divulgação
Compre apenas cadeirinhas que tiverem selo de certificação do Inmetro, que garante qualidade e segurança.| Foto: Divulgação

Seja em véspera de feriado ou das férias escolares, nunca é demais reforçar a importância das cadeirinhas para a segurança das crianças no trânsito, especialmente em rodovias. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), quando utilizada corretamente, o dispositivo reduz em até 70% a possibilidade de morte do pequeno passageiro em acidentes de trânsito.

>> Tire as dúvidas sobre o uso da cadeirinha

Desde 2010, o Brasil conta com uma lei específica que regulamenta a utilização das cadeirinhas. 

Dê preferência para os modelos que tiverem cinto de cinco pontos. Com ele, a criança fica mais presa.Divulgação

A resolução 277 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), também conhecida como “Lei das Cadeirinhas”, determina que  crianças menores de 10 anos só podem andar no banco traseiro do veículo em dispositivos específicos, mais o cinto de segurança. 

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Especialistas da Dunlop, fabricante de pneus, reuniu dicas sobre a compra da cadeirinha e os erros mais comuns cometidos pelos pais.

COMO COMPRAR

  • Compre, não adie: a cadeirinha faz parte do enxoval da criança. Para minimizar o impacto econômico, é ideal adiantar a compra do acessório e adquiri-lo juntamente com o restante do enxoval. 
  • Observe a certificação: compre apenas cadeirinhas que tiverem selo de certificação do Inmetro, que garante qualidade e segurança.
  • Escolha o cinto de cinco pontos: dê preferência para os acessórios que tiverem cinto de cinco pontos. Com ele, a criança fica mais presa.
  • Analise a qualidade do material: o conforto ajuda a garantir a segurança.
  • Verifique o espaço do carro: existem modelos de cadeirinha que são maiores e podem não se adaptar a alguns veículos.
  • Leia o manual: ao comprar o acessório, leia atentamente o manual para entender como funciona a instalação do equipamento. Depois de instalado, teste. Se a cadeirinha resistir a impulsos feitos por adultos, ela está segura.

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ERROS MAIS COMUNS

  • Cadeirinha frouxa: ler o manual pode ser chato, mas é necessário para entender por onde passar o cinto de segurança na cadeirinha para fixá-la.
    Quando estiver no carro, o acessório não pode se mover mais do que dois dedos para um lado ou para o outro. Se houver deslocamento, aperte mais o cinto. 
  • Cadeirinha para o lado errado: para bebês de até 1 ano, o assento precisa estar posicionado de frente para o vidro traseiro. Essa configuração é determinada por lei por ser considerada mais segura devido à sustentação do pescoço, em caso de batida ou freada.
  • Cadeirinha pequena ou grande demais: o modelo precisa ser compatível com o peso ou o tamanho da criança para dar a segurança necessária.
  • Cinto de segurança largo: o cinto precisa ficar justo. Afivele-o e veja se a distância entre ele o corpo do bebê é de um dedo.
  • Deixar de usar “rapidinho”: acostume as crianças a serem colocadas na cadeirinha logo que entrarem no carro. Acidentes podem acontecer a qualquer momento e é sempre bom estar prevenido .
  • Tirar as crianças da cadeirinha com o carro andando: seja qual for o motivo, espere parar o carro para tirar seu filho do dispositivo. 
  • Mais de um carro: se você conseguir ter uma cadeirinha em cada carro, ótimo, mas se não, tire um tempo para fazer a mudança, os ajustes e os testes.
  • Levar as crianças soltas para caber mais gente no carro: acostume-se a pensar seu carro com um número limitado de lugares. Se a cadeirinha ocupar muito espaço, opte por mais viagens, mas não retire o acessório. 
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