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 | Louis e Auguste Lumière/Divulgação
| Foto: Louis e Auguste Lumière/Divulgação

Mais uma vez, o Museu Oscar Niemeyer é responsável por trazer as melhores exposições internacionais a Curitiba. Os críticos de arte consultados por esta reportagem se dividiram entre três delas. Vik, mostra do artista Vik Muniz em cartaz até 28 de fevereiro, está no topo das preferências de Artur Freitas. "É uma oportunidade única para o público daqui conferir a obra do artista brasileiro com mais projeção no circuito de arte internacional", diz.

Fabrício Vez Nunes optou por Uma Aventura Moderna – Coleção de Arte Renault, aberta em maio e já encerrada, "pois trouxe a Curitiba artistas de que ouvimos falar muito, mas conhecemos pouco, como César, Vasarely, Dubuffet, Tinguely e outros ligados à arte francesa das décadas de 1960-70".

Já Paulo Reis deixou-se seduzir pela exposição Autocromos Lumière – O Tempo da Cor (foto), também aberta em maio e já encerrada, com imagens que tiveram origem nos autocromos dos pais do cinema, os irmãos Louis e Auguste Lumière. "A mostra é uma arqueologia da imagem, dada em seus primórdios", diz Reis.

Mas coube a outros espaços da cidade abrigar as melhores mostras nacionais e locais. Dentre elas, Nunes e Freitas elegeram O Corpo na Cidade – A Performance em Curitiba, em cartaz até fevereiro no Centro Cultural Solar do Barão, com curadoria de Paulo Reis.

Freitas também relembra as mostras Obsolescências, do Rumos Itaú Cultural, na Casa Andrade Muricy, e Houston, na galeria Casa da Imagem, já encerradas.

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