“Estar em cena, ser visto e ouvido pelo próprio Dalton Trevisan é um privilégio que poucos tiveram e terão. Para citar um único e grande intérprete de nosso estado: Mário Schoemberger. Para mim o maior. Poder atuar em um monólogo [“Macho Não Ganha Flor”], ao longo de 8 anos e para públicos tão distintos e diversificados como São Paulo, Rio e Curitiba me fez crescer como artista e indivíduo. A cada apresentação e para cada público, conhecedor ou não da obra de Dalton, a sensação de ser o portador de um estilo literário me engrandeceu. Muito mais como indivíduo do que como artista. Sua literatura não nasceu teatro, mas reverbera no palco de forma indiscutível!”, diz o ator e diretor Marino Júnior.
-
“America Great Again”: o que pode acontecer com o Brasil se Trump vencer a eleição
-
Lula desrespeita lei eleitoral pedindo votos para Boulos em ato esvaziado do Dia do Trabalho
-
Rússia está atacando igrejas e perseguindo cristãos que vivem em áreas ocupadas pelo país na Ucrânia
-
Jornais esquerdistas têm o Estado como principal fonte de renda, diz Gilson Marques
Deixe sua opinião