Brasília se encheu de verde e amarelo novamente. Dessa vez, o tom era pacífico, mas não inócuo. O pedido por anistia marcou presença em uma marcha que saiu da torre de TV e foi até a esplanada dos ministérios. O nome escolhido já tinha teor pedagógico: "caminhada pacífica pela anistia humanitária". Juntos, conservadores de todo o país pediam pela aprovação de um projeto de lei que pode colocar em liberdade idosos, pessoas com deficiências e mães presos nos atos de 8 de janeiro.
Ainda em Brasília, Lula decide desagradar o judiciário ao vetar uma demanda histórica: reconhecer o trabalho de oficiais de justiça, promotores e demais servidores como atividade de risco. Só para exemplificar, um dos pontos vetados buscava proteção de dados de familiares. Entidades reagiram ao veto.
Do outro lado do mundo, a primeira fumaça preta veio, como esperado, mas certamente deixou ainda mais ansiedade no ar. Quem será o novo papa? Ele seguirá o legado de Francisco?
No Café com a Gazeta do Povo desta quinta-feira (8), vamos repercutir em detalhes o ato em Brasília, sobretudo quanto à importância da participação de Jair Bolsonaro para atrair a multidão à capital, além de abordar, como já nos é de costume, os limites do poder judiciário, com ênfase nas decisões de Alexandre de Moraes.
Ato pacífico pró-anistia em Brasília e veto de Lula: veja os destaques do Café com a Gazeta do Povo desta quinta-feira (8)
Acima de tudo, abordaremos em detalhes o ato pró-anistia em Brasília, trazendo todos os seus recortes;
Trataremos da repercussão da pauta da anistia na capital;
Ainda em Brasília, veremos o veto de Lula a um projeto que pretendia dar proteção especial a servidores da justiça;
Por fim, não deixaremos de observar todos os detalhes do conclave direto do Vaticano;
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