Técnicas podem ser combinadas a outros procedimentos e ajudar até mesmo pacientes com calvície severa.| Foto: Shutterstock
  • Por Clínica Muricy
  • 25/08/2021 12:25
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Também conhecida como alopécia androgenética (AAG), a calvície é um distúrbio que se caracteriza pela perda gradativa, total ou parcial de fios de cabelo. De acordo com pesquisa divulgada pela ABCRC, Associação Brasileira de Cirurgia da Restauração Capilar, em 2018, este é um problema que atinge cerca de 42 milhões de brasileiros, homens e mulheres.

Um dos tratamentos mais indicados para a calvície é o transplante capilar. Ainda cercado, por vezes, de tabus e desinformação, o procedimento é minimamente invasivo, com uma recuperação relativamente tranquila e excelentes resultados para quem convive com a insegurança causada pela calvície.

As principais técnicas utilizadas atualmente são  FUE (Follicular Unit Extraction, ou extração de unidades foliculares) e FUT (de Folicular Unit Transplantation, ou transplante de unidades foliculares).  Ambas, como os nomes sugerem, se baseiam no transplante de folículos capilares — bolsas tubulares localizadas na hipoderme que abrigam as raízes dos fios capilares e, uma vez re-implantados, geram novos fios de cabelo.

Hoje a Clínica Muricy, que concentra alguns dos maiores especialistas em cirurgia capilar do país, explica as duas abordagens. Confira e tire as dúvidas:

Conheça a técnica FUE

  • O que é?

No transplante FUE, os folículos capilares são retirados um a um do próprio paciente, e após colhidos, são reimplantados nos locais afetados pela calvície.

Os folículos são removidos um a um da área doadora pelo médico cirurgião, de forma aleatória, por meio de dispositivos denominados micropunchs (0,7 a 0,9mm), que extraem os fios sem danificar a raiz, e transplantados para a região calva.

Quais são as vantagens?

Uma das principais vantagens da técnica FUE é a ausência de cicatrizes lineares, uma vez que as marcas do procedimento são praticamente imperceptíveis. Além disso, o pós-operatório é simples, sem grandes dores ou sofrimentos. Tudo isso para obter um resultado natural, e restaurar a sensação de bem estar dos pacientes que, antes, lidavam com a insegurança ocasionada pela calvície.

  • Para quem é indicado? A FUE costuma ser indicada para quem ainda tem fios saudáveis na parte de trás da cabeça, para que os folículos possam ser transplantados. No entanto, mesmo que esse não seja seu caso, é fundamental conversar com um médico especialista para que ele possa avaliar a possibilidade de combinar outras técnicas e realizar o transplante, como pro exemplo o Body Hair Transplantation (pelos corporais).

É a técnica preferencial da Clínica Muricy

Conheça a técnica FUT

  • O que é?

A técnica FUT consiste na retirada de uma faixa de cabelos da área posterior da cabeça, e dessa elipse são retirados os folículos capilares a serem transplantados para a região calva (área receptora).

  • Quais são as vantagens?

São os mesmos da FUE com a diferença da cicatriz para a retirada das unidades foliculares. O paciente deverá manter o cabelo comprido para encobrir a cicatriz.

  • Para quem é indicado?

Para qualquer pessoa, desde que a área doadora tenha boas condições para a retirada da faixa de cabelo.

Independentemente da técnica utilizada, o trabalho do médico responsável é minucioso e inclui um estudo detalhado do paciente, assegurando um resultado natural e satisfatório do transplante capilar.

Hospital Dr. Muricy: tecnologia pioneira e conforto para os pacientes.| Foto: Crédito: Divulgação

Uma das grandes pioneiras em cirurgia capilar em Curitiba, a Clínica Muricy conta com uma equipe médica renomada que sempre contribui para trazer novos processos, técnicas e equipamentos para o Brasil.

Com mais de trinta anos de atuação na capital paranaense, a Clínica conta com equipamentos de última geração e proporciona a oportunidade de realizar o transplante capilar com alguns dos melhores especialistas da área, reconhecidos  nacional e internacionalmente. Outro diferencial é o de operar em hospital próprio (somente utilizado para procedimentos não invasivos como cirurgias plásticas, vasculares periféricas e odontológicas).  Isto proporciona segurança e conforto para os cirurgiões e pacientes.

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