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Passageiros reclamavam do sacolejo dos ônibus com as fendas no asfalto na Avenida República Argentina. | Cassiano Rosario / Gazeta do Povo/
Passageiros reclamavam do sacolejo dos ônibus com as fendas no asfalto na Avenida República Argentina.| Foto: Cassiano Rosario / Gazeta do Povo/

Após reportagem da RPC TV, a prefeitura de Curitiba decidiu trocar o asfalto da canaleta de ônibus na Avenida República Argentina, no bairro Portão. A equipe da TV mostrou a dificuldade dos motoristas em conduzirem os biarticulados na canaleta com grandes vãos e o incômodo dos passageiros com o sacolejo dentro dos ônibus, causados pelo derretimento do asfalto nas proximidades das estações-tubo. Semana passada a capital alcançou recorde de calor nos últimos 22 anos, com constantes acima de 30ºC e chegando a 35,9º na quarta-feira (30).

As verdadeiras fendas que se formaram no asfalto causavam bastante desconforto aos passageiros. Como os ônibus trepidam muito, era difícil se equilibrar dentro dos ônibus.

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A troca do asfalto começou terça-feira (5) na estação-tubo Carlos Dietzsch, sentido Terminal do Portão. A previsão é de que o trabalho seja concluído nesta quinta-feira (7). Na sequência, a equipe da prefeitura começa o conserto do pavimento nas proximidades da estação Vital Brasil, também na Avenida Repúblicar Argentina.

Ao site da prefeitura, o superintendente de Manutenção Urbana da Secretaria do Governo Municipal, o engenheiro civil João Carlos Vidal Filho, afirma que a prefeitura faz manutenção constante nas canaletas. O último reparo no asfalto havia sido há 180 dias. “O calor intenso de janeiro, com temperaturas perto dos 35ºC, apressou esta nova fase de obras. Logo o pavimento estará totalmente recuperado”, garante Vidal Filho.

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Além da República Argentina, a prefeitura também deve recuperar nas três próximas semanas trechos de pavimento danificado nas avenidas Sete de Setembro (na altura da Praça Eufrásio Correia), Winston Churchill. Cada ônibus pesam vazios 41 toneladas e têm capacidade de transportar 250 passageiros. “São veículos pesados, que freiam e aceleram com intensidade justamente nesses pontos próximos às estações-tudo. É normal que piso sofra desgaste, se deforme, e tenha que passar por reparos”, afirma Vidal Filho.

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