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Gost faz buscas há oito dias por homem que desapareceu após cair com carro em córrego no Boqueirão. Foto: Marco Charneski/Tribuna do Paraná | Marco Charneski/Tribuna do Paraná
Gost faz buscas há oito dias por homem que desapareceu após cair com carro em córrego no Boqueirão. Foto: Marco Charneski/Tribuna do Paraná| Foto: Marco Charneski/Tribuna do Paraná

As buscas pelo homem que desapareceu no dia 24 de janeiro após cair com o carro em um córrego afluente do Rio Belém, no bairro Boqueirão, em Curitiba, já se estendem por um trajeto de 70 km e chegam agora ao município de Balsa Nova, na Região Metropolitana. Desde a última quarta-feira (30), os bombeiros passaram a usar um helicóptero para agilizar os trabalhos, mas, pela demora, acredita-se que o corpo esteja preso no fundo d’água.

Treze pessoas do Grupo de Operações de Socorro Tático (Gost), unidade especializada em salvamentos, estão mobilizadas no resgate. Além da aeronave, as equipes seguem o curso do Rio Belém e também no Rio Iguaçu com barcos a remo e a motor.

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A vítima, um homem de 60 anos, estava com a esposa quando se envolveu em um acidente na Avenida Marechal Floriano Peixoto na esquina com a Rua Evaristo da Veiga. O carro caiu no córrego e foi arrastado por pelo menos quatro quadras antes de parar na altura da Rua das Carmelitas. A mulher conseguiu deixar o carro e foi socorrida com ferimentos leves.

“Não é que seja uma das buscas mais difíceis para o Gost. É uma busca normal, como qualquer outra. A única situação é que acreditamos que o corpo ainda não boiou por razão de talvez estar preso embaixo d’água”,explicou o tenente Abimael Jesus da Cruz, que conduz a operação.

No início desta semana, os bombeiros já haviam ampliado a área de abrangência dos trabalhos, passando pela região do Parque Náutico do Iguaçu, no Alto Boqueirão, até distrito Guajuvira, em Araucária, também região metropolitana de Curitiba.

O Gost acredita ser difícil encontrar o homem com vida, mas comunicou que, por enquanto, não há previsão para que os trabalhos sejam interrompidos. “Quem discute se tem uma hora para parar é o comandante, mas as buscas continuam”, informou o tenente.

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