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Além das viaturas, cada núcleo regional foi equipado com quatro kits antitumulto, compostos por escudos, capacetes, bastões, caneleiras e espingardas calibre 12 | Cesar Brustolin/SMCS
Além das viaturas, cada núcleo regional foi equipado com quatro kits antitumulto, compostos por escudos, capacetes, bastões, caneleiras e espingardas calibre 12| Foto: Cesar Brustolin/SMCS

A Guarda Municipal de Curitiba recebeu esta semana dez novas viaturas, todas caminhonetes, para integrar as ações de policiamento de proximidade, aumentando a presença dos guardas em espaços públicos. Iniciado em 2018, o policiamento de proximidade inclui a instalação de módulos 24 horas em espaços públicos como a Rua XV de Novembro, o Passeio Público e as praças Tiradentes, Osório e João Cândido, além de rondas e ações como o reforço do efetivo nos parques mais visitados durante o verão.

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Os carros serão divididos entre os dez núcleos regionais da Defesa Social, responsáveis pelo desenvolvimento das ações preventivas e ostensivas. “Cada caminhonete vai atender uma regional diferente porque a ideia é justamente a de fortalecer a segurança em todos os bairros da cidade”, afirmou o secretário da Defesa Social e Trânsito, Guilherme Rangel.

Além das viaturas, cada núcleo regional foi equipado com quatro kits antitumulto, compostos por escudos, capacetes, bastões, caneleiras e espingardas calibre 12. Todos os equipamentos foram obtidos com recursos devolvidos pela Câmara Municipal de Curitiba para o município. Ao todo, o investimento foi de R$ 1,8 milhão.

Novos módulos

Além das viaturas, oito novos módulos móveis estão sendo adquiridos para reforçar a presença dos guardas em ruas e praças da capital. A licitação foi feita no ano passado e previsão é de que eles sejam entregues em até 45 dias.

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“Os módulos móveis dão uma visibilidade para a guarda e ajudam muito a população, enquanto as viaturas vão ajudar muito na segurança com das rondas, tanto diurnas quanto noturnas. É uma forma de os moradores enxergarem a Guarda como um braço amigo, conversar, informar. Ninguém melhor que a população para saber dos problemas”, disse Rangel.

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