A partir de junho, parte da energia consumida no prédio principal da prefeitura de Curitiba, o Palácio 29 de Março, no Centro Cívico, será gerada por 440 painéis solares vindos da China. As placas começaram a ser instaladas nesta semana e, segundo a administração municipal, devem ajudar a economizar de R$ 180 mil por ano em contas de luz.
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A adesão aos painéis fotovoltaicos faz parte de uma iniciativa da prefeitura para tornar o sistema de energia dos espaços públicos de Curitiba mais eficiente. No pacote ainda está prevista a substituição das atuais lâmpadas do imóvel por lâmpadas de LED, que são consideradas mais potentes e econômicas, além da construção de centrais geradoras nos parques da cidade.
Depois da construção de uma central geradora hidrelétrica no Parque Barigui, que deve entrar em operação no segundo semestre do ano, a prefeitura comunicou na semana passada que pretende ampliar a instalação de hidrelétricas como essa em outros parques do município.
O Parque São Lourenço será o próximo da lista a receber a iniciativa, cujo objetivo é diminuir gastos públicos e criar mecanismos de energias sustentáveis.
Energia solar em Curitiba?
Mas vale a pena investir em energia solar em Curitiba, uma das capitais mais cinzas (se não a mais) do Brasil? Segundo especialistas, vale.
A lógica é que em locais como Curitiba, onde os dias são mais frios e úmidos, os sistemas das placas fotovoltaicas trabalham na condição ideal de temperatura e tendem a ficar mais limpos, sem camadas de pó que costumam acumular em regiões mais secas e que acabam comprometendo o desempenho ou a durabilidade dos módulos.
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