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Por limitações do tamanho da pista de decolagem, que não comporta aviões com carga máxima, Curitiba não tem atualmente voos diretos para a Europa e os Estados Unidos. E há o risco dessa limitação se estender por pelo menos mais 30 anos, caso não seja mudado o relatório que dá base ao edital de concessão à iniciativa privada, apresentado pela Anac. O documento não fala em ampliação da pista atual nem da construção de uma terceira pista no Aeroporto Afonso Pena. Na segunda-feira (9/3) haverá uma audiência pública, em São José dos Pinhais, para discutir o modelo de privatização de 9 aeroportos do Bloco Sul.

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Neste Podcast Pequeno Expediente, os jornalistas Marcos Tosi, Brunno Brugnolo e Gustavo Ribeiro – especialista em aviação – exploram o tema da terceira pista: afinal, por que é tão importante, quanto custaria a obra e o que significaria ficar sem ela por mais 30 anos? Ouvimos também o ex-governador Mário Pereira, presidente em exercício do Movimento Pró-Paraná, e o secretário nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann, que veio a público prometer que a questão será “endereçada” pelo governo. .

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